Atari ? Não resisti…

por Bruno Capelas – estadão.com.br :

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Depois da Nintendo, a Atari: nesta quarta-feira, 17, a empresa responsável pelo primeiro videogame de muita gente anunciou uma nova versão modernizada do Atari 2600. Chamado de Atari Flashback 7, o aparelho será lançado em novembro nos Estados Unidos por US$ 65 (cerca de R$ 200) e já está disponível para pré-venda no exterior.

O videogame, que terá dois controles sem fio e entrada HDMI, contará com 101 jogos na memória – entre eles, clássicos como Frogger, Space Invaders, Centipede e Adventure.

Além disso, a empresa decidiu lançar uma versão portátil do console, o Atari Flashback Ultimate Portable. O aparelho está em pré-venda no site inglês FunStock Retro por 50 libras esterlinas – a diferença entre os dois sistemas é que a versão portátil terá apenas 60 jogos (incluindo Frogger e Pong), mas permitirá a inserção de outros títulos através de uma entrada para cartão de memória SD. O carregamento do portátil será feito através de entrada USB.

É uma pena, no entanto, que nenhum dos dois dispositivos contem com os jogos desenvolvidos pela Activision para o Atari – as duas empresas não possuem um acordo para esse tipo de aparelho, deixando clássicos do console lançado em 1977, como Pitfall e River Raid, de fora.

Nintendo. Em julho, a Nintendo anunciou que vai lançar uma versão remasterizada do Nintendo Entertainment System (NES), seu primeiro videogame, lançado em 1983. Disponível a partir de novembro no mercado norte-americano por US$ 60, o aparelho virá com 30 jogos na memória – incluindo títulos como Super Mario Bros, The Legend of Zelda, Donkey Kong e Final Fantasy.

Elvis – lenda rentável

Show Time

The King is coming !  Em Outubro, São Paulo recebe o “Elvis in Concert” e a exposição EPE, que pela primeira vez saíra dos Estados Unidos provando a força do movimento e a idolatria dos fãs no Brasil.

Fisicamente, Elvis desencarnou em 16/08/1977 e mesmo 35 anos depois , graças a uma ótima administração de Jack Sodem, CEO da EPE – Elvis Presley Enterprises, o mito continua rendendo como poucos “vivos” e lucrando em torno de US$ 55 ,000 000.00 / ano.

Mídias do mundo inteiro, estão separando muitos centímetros ou pixels para referenciar, informar, enaltecer, criticar e vender com o maior nome do Rock de todos os tempos.  Abaixo, na íntegra, a matéria do meio&mensagem e em seguida outros links para vocês entenderem como isso é possível….

O talento e o carisma o consagraram mundialmente como o Rei do Rock. O falecimento com apenas 42 anos, em 1977, pôs fim à carreira do astro, mas não diminuiu o entusiasmo e o fascínio dos fãs de todas as gerações. Os números são prova disso. Elvis Presley é o recordista mundial de venda de discos com mais de um bilhão de unidades comercializadas; Graceland, mansão em Memphis onde morou por quase 20 anos, é a segunda casa mais visitada do mundo — mais de 700 mil pessoas passam lá por ano —, atrás apenas da Casa Branca; e a imagem do cantor e ator está presente em mais de 20 mil produtos licenciados.

Definitivamente, Elvis não morreu e continua atraindo grandes marcas e faturando alto. Na lista de novos produtos do rei estão uma máquina jackpot de casino, criada pela International Game Technology (IGT); o violão Elvis Kingman, da Fender; um modelo em miniatura da Ferrari Dino 308 GT4 — carro que Elvis possuía —, da Mattel Elite; a versão Aloha from Hawaii Mr. Potato Head, da PPW Toys; objetos de decoração de Natal, da Precious Moments; e uma edição limitada da American Icon t-shirt, da Tommy Hilfiger.

“Todas as empresas que procuram a associação da marca estão em busca de algo atraente para seu público, e Elvis é um ícone que é imediatamente reconhecido em todo o mundo e representa a música”, conta Jack Soden, presidente e CEO da Elvis Presley Enterprises (EPE), empresa que cuida do legado do artista. “O programa de licenciamento mundial continua crescendo com centenas de novos produtos sendo lançados por mais de 260 licenciados oficiais ao redor do globo. O resultado engloba ainda a nova e significante atividade dos sete agentes internacionais, incluindo um no Brasil, ainda em negociação, bem como o crescimento das licenças domésticas nos Estados Unidos”, complementa, sem divulgar valores.

O Rei no Brasil

Em meio ao 35o aniversário de morte do artista, celebrado em agosto, o Brasil será palco de uma ação inédita idealizada pela agência de entretenimento 2Share e realizada em parceria com a EPE. Trata-se da Elvis Experience Brasil, exposição que reunirá mais de 500 objetos pessoais, documentos e fotos vindos diretamente do acervo de Graceland, como o MG vermelho utilizado no filme Feitiço Havaiano (Blue Hawaii, de 1961), um telefone folheado a ouro e seu famoso figurino American Eagle, utilizado no primeiro concerto transmitido via satélite em 1973. Veja fotos abaixo. A mostra, a maior já feita fora dos Estados Unidos, ocorrerá numa tenda climatizada de 2,2 mil metros quadrados instalada no Shopping Eldorado, na capital paulista.

O espaço terá 17 ambientes que contarão a história do mito, desde a infância até o sucesso, passando pela carreira militar, as participações no cinema e a vida em Graceland. “Será a maior e mais importante exposição sobre um músico jamais feita, pois não existe um acervo guardado e organizado como o de Graceland. Estamos extremamente empolgados com essa oportunidade fantástica”, conta Rafael­Reisman, presidente da 2Share. A exposição será inaugurada dia 5 de setembro, com a presença de Priscilla Presley, ex-esposa do astro, e ficará aberta ao público até novembro.

A parceria engloba ainda o Elvis Presley in Concert Brasil 2012, show com os músicos originais da banda do astro. A apresentação inclui a performance ao vivo dos antigos companheiros e a voz do próprio Elvis, remasterizada a partir de gravações originais. O palco contará ainda com um telão que exibirá imagens do cantor. Estão previstas três apresentações em São Paulo (nos dias 8, 9 e 10 de outubro, no Ginásio do Ibirapuera), uma em Brasília (no dia 6, no Ginásio Nilson Nelson) e outra no Rio de Janeiro (dia 11, no Maracanãzinho).

Tanto na exposição quanto nos shows­ serão montadas lojas com produtos licenciados pela EPE. O portfólio inclui 300 produtos diferentes, como livros, discos raros, DVDs, chaveiros, copos, bonés, linhas de roupas e capacetes de moto. Ao todo, a empresa trará seis contêineres com 60 mil produtos para o Brasil. O espaço de vendas na exposição terá 200 metros quadrados. “Será a maior loja fora de Graceland”, comenta Reisman.

O investimento total da 2Share no projeto é de R$ 12 milhões e a expectativa é a de que os eventos movimentem cerca de R$ 50 milhões. São esperadas 350 mil pessoas na exposição e 60 mil nos shows. O plano comercial conta com uma cota de apresentador, três cotas de patrocinador e quatro de apoiador. Os valores variam de R$ 500 mil a R$ 2,5 milhões. A organização já tem Alfa FM, Antena 1, Caras, Folha de S. Paulo, JB FM, Rolling Stone e UOL como parceiros de mídia.

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That´s all about Elvis:

Site oficial dos fãs no Brasil : Elvis Triunfal 

Lucros espirituais : IG Brasil

Crenças : Wikipédia

Blog : Elvis History

Fãs em Graceland :  Terra Brasil

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Para entender, ou melhor, sentir a presença de Elvis, vá aos eventos no Brasil. Eu vou!

See you!

Pioneiro mesmo – by Catraca Livre

Eu tive a oportunidade de conhecer pessoalmente o Seu Osvaldo e compartilhar o amor ao vinil. Simpatia, pode ser a palavra que resume está grande pessoa. A matéria postada pela redação da Catraca Livre conta um pouco da história deste saudosista. Parabéns aos responsáveis…

Quem vê Seu Osvaldo, um senhor de 74 anos atualmente, jamais poderia imaginar que na década de 50 ele foi um dos pioneiros da discotecagem no Brasil. Ele e outros dois nomes da discotecagem (Charles Team e Tony Hits) prometem promover a festa no Sesc Consolação, dia 15 de novembro, a partir das 15h.

Ao som de clássicos vindos apenas dos vinis, a festa conta, ainda, com exposição de fotos, flyers, LPs e, é lógico, o equipamento original feito pelo Seu Oswaldo.

Em 1954, após completar um curso por correspondência de rádio e TV, promovido pela National School, dos EUA, Seu Osvaldo ganhou um emprego numa loja de equipamentos eletrônicos em São Paulo, e ali, passou a montar amplificadores de alta qualidade. Apaixonado por música, aproveitou o conhecimento adquirido na loja para construir seu próprio equipamento de som, um toca-discos movido a válvula, e, assim, passou a animar os bailes da época.

O G1 também merece destaque, pois levou a matéria para o SPTV. Veja aqui!

Eternamente Technics…

Os gatos já perderam sua fama imortal. Sete vidas são insignificantes para a lendária “MK”  SL-1200MK2.

Podem me chamar de vovô saudosista que vou tomar como elogio, quando estiver ao lado de duas vovós enxutas com um corpinho de “30”.

Inteligentemente após a aquisição da Technics Inc, a Panasonic não tirou de linha um produto que era dado como ultrapassado.  Com a chegada do Vinil Code, Virtual DJ e outros aplicativos, o toca-discos mais cobiçado pelos profissionais do meio, ganha a tecnologia como aliada e não sofre o efeito do tempo mantendo-se vivo na preferencia dos principais DJs do país.

Eu não abandono o meu “par de MK”… ele está lá, firme e forte!! Faço como meu sogro que coloca o Fusca 62 para funcionar todos os dias, lubrifica as engrenagens, limpa os vidos e espelhos, ajeita o banco e sai para comprar pão!

Minha filha já faz aquelas perguntas que irritam os amantes do artefato… “Mas para que serve ISSO?”… ou “Nossa pai! Vc não vai jogar fora esse NEGÓCIO?

Será bom enquanto durar!

História: Technics

Leia mais: Itubaína , Baton DJ

Edição Especial

Resistencia – by IG Economia

Cancelem os obituários…

O burburinho surgiu quando o jornal indiano Business Standard noticiou no fim de abril o fechamento da Godrej & Boyce, a última fabricante de máquinas de datilografia do mundo, de acordo com o periódico. Rapidamente atestou-se o fim de uma era, em um tempo em que as eras têm duração cada vez menor.

Mas as máquinas estão vivas – e a Swintec segura seu estandarte. “Temos recebido muitas ligações desde que a notícia apareceu em TVs, jornais, rádio e internet. Na maioria delas, as pessoas dão um suspiro de alívio ao saber que ainda existimos e que eles ainda podem encontrar nossas máquinas e peças de reposição”, disse Edward Michael, gerente geral da companhia, agora creditada como a última fabricantes de máquinas de escrever do mundo.

A Swintec, de Moonachie, no estado norte-americano de Nova Jersey, não vive apenas dessas máquinas. Seu portfólio inclui, entre outros produtos, caixas registradoras, calculadoras eletrônicas. Mas, com a onda recente de exposição, as máquinas de datilografia se tornaram um bom chamariz. São bem sortidos os destinos ainda possíveis para os modelos da Swintec, diz Michael. “Muitos escritórios, de todos os tipos, ainda têm necessidades que podem ser atendidas pelas máquinas eletrônicas (o tipo feito pela empresa)”, afirma ele. “Há formulários, cartas e memorandos que têm um desenho próprio para as máquinas. Muitos pequenos negócios preferem a máquina de escrever para a rotina de fechamento de caixa e envio de correspondência em vez do computado.  Na lista estão também presidiários. A empresa tem contrato de fornecimento de máquinas de escrever para penitenciárias de 43 estados dos EUA. Para as correspondências dos internos, elas adotam um modelo transparente, que evita o contrabando de drogas e armas para o lado de dentro dos muros.

A companhia não revela seu faturamento. As vendas – que incluem o Brasil – são menores que as de dez anos atrás, mas têm crescido nos últimos dois anos. Isso não permite fazer um novo vaticínio da morte das máquinas de escrever – e, com isso, o ponto final precoce de mais uma era. “É muito difícil prever o que acontecerá em dez ou 25 anos”, filosofa Michael. “Quem sabe que mudanças estão por vir com as mudanças da tecnologia?”

Outros:

A última fábrica de pinball do mundo ainda tem fichas

A máxima da última fábrica de vinil: há comprador para tudo


Sustentabilidade “equação possível”

Vou fugir do nosso foco novamente, por um bem maior e dar espaço a um concurso cultural que a RMA Comunicação está promovendo junto aos seus colaboradores, clientes e outros profissionais do mercado de sua atuação. Em poucas palavras, mais precisamente 140 caracteres, o participante deve resumir o seu projeto e postar via Twitter para uma primeira avaliação que se escolhido, o projeto será integralmente publicado no “ning” da campanha e pode ser implantado na empresa.

A minha proposta está em construção… projeto: “equação possível” que  leva em consideração uma somatória de ações importantes no dia a dia das empresas que levam a um resultado “X” de sustentabilidade.

Equação: CC+EEC+OS = X.Sustentabilidade

Onde:

CC = Consumo com consciência ( Ação que provoca inúmeros impactos : http://bit.ly/148v0P )

EEC = Educação e Economia Constante ( Auto análise para aprender mais : http://bit.ly/6fi4fI )

OS = Obrigação Social ( Dever incondicional de todos : http://bit.ly/cPYbDl )

Mesmo para quem não quer ou não pode participar, a campanha é muito legal e instrutiva. Vale a pena acompanhar o andamento no site da empresa www.gruporma.com.br

nada a ver, mas compensa…

Pessoal, este post não tem nada a ver com tema proposto pelo blog, mas assim como o “blog action day” é por um motivo legal, mas este, mais pessoal. Portanto se estiverem “só de passagem”, fiquem a vontade para pararem por aqui.

Trabalho em uma empresa (Grupo RMA) cheia de craques da blogosfera, nomes como Mario Soma, Rodrigo Peixe, Tuca Hernanes, Thiago Cordeiro, Claudia Midori, Edney Souza e outros dão o ar da graça por lá. Durante o ano de 2009 o grupo implantou uma campanha interna com o desenvolvimento de um blog para que os colaboradores fizessem posts relacionados ao tema (atitude 2.0). Pode-se deduzir que “meros mortais”, ou seja, aventureiros com dificuldades para contextualizar pensamentos, teriam poucas chances de se destacarem em um universo com aproximadamente 30 blogueiros de ponta. Mas como tudo tem um porém… focando no tema e deixando que sentimentos comandassem os dedos, eu, um desses aventureiros, consegui o terceiro lugar ao final da campanha com o post que colei a seguir.

Os números fazem a minha profissão, portanto fiz questão de divulgar por considerá-lo, dentre outras coisas, uma evolução profissional. Espero que gostem…

Um Iceberg sem gelo!
Acredito que muitos já viram em algum congresso, palestra, seminário ou qualquer evento de recursos humanos, a teoria corporativa do Iceberg… Aquela que compara você e suas ações a uma massa de gelo flutuante e diz que 90% do que você é ou faz fica submerso, ou seja, invisível para ou outros. Os míseros 10% que ficam acima da superfície, visível, é claro, tem a “super missão” de representar suas habilidades, comportamento, relacionamento e resultados.

Matematicamente discrepante, não é?
Mas resolvi relacionar esta teoria ao post porque durante muitos anos trabalhei intensamente dentro dos meus 90% submersos sem saber como transformar todas as idéias, processos, estudos, crenças e blá,blá,blá… em oxigênio suficiente para um impulso em direção a superfície e força para escalar até o topo da pedra branca (aparecer).
Descobri que para “vir para cima” (10%) e “sair de baixo” (90%) é necessário transformar tudo em impulso… estudar com objetivo, planejar para economizar, “não” presente para “sim” futuro, namorar para casar, treinar para correr, etc…  Ainda linkado ao Iceberg, mas deixando de lado todas as minhas saudosas aulas de Física, penso que não adianta engolir os “inputs”, dizer sim pra tudo e “fazer mais” porque assim você aumenta a massa de gelo submersa que provavelmente vai afundar um pouco mais, devido a sua carga. Assim você diminui a massa visível, o que significa que você, suas habilidades e resultados ficam menos visíveis aos olhos da organização, sociedade ou qualquer parte interessada.
Fazer melhor pode deixar a imensa pedra de gelo mais leve e assim aumentar as chances do seu trabalho trazer mais resultados e a sua vida mais descomplicada… automaticamente, ou fisicamente, aumenta a área visível a terceiros…. Os físicos que me perdoem por tal comparação!
Bom! Com alguns empurrões comecei a blogar, twittar, explorar redes sociais  e hoje é assim que estou procurando me socializar para aprender e fazer o meu trabalho, buscando forças nas atitudes, acreditando em ideais, planejando mais e executando com mais precisão, em fim, buscando melhoria continua. Mas como diria erradamente o meu sogro… “ Vo te conta uma coisa procê”… é difícil … em qualquer organização o ritmo é forte, as cobranças são constantes, há muita tecnologia para pouca inteligência e o gelo “ferve”… trocando em miúdos, há uma forte tendência de descongelamento da parte visível do seu Iceberg.
Sempre admirei heróis ocultos, aqueles que passam a vida toda, ou parte dela, fazendo melhor dentro dos 90%, sem se preocupar com as aparências. Nicholas Winton é um dos meus favoritos… O que ele fez? Veja o vídeo, vale à pena!

Mas pensando bem, se não fosse atitude de terceiros em busca da visibilidade, não saberíamos da existência destes gênios humanitários.

“A positive attitude may not solve all your problems, but it will annoy enough people to make it worth the effort”  – Herm Albright

novo para vender velho…trash

Em aproximadamente 08 anos de existência a festa Trash 80´s de São Paulo reúne um publico seletivo atraído pelo ambiente maduro e a musica saudosista, tornando-se assim, uma opção atraente para os trintões e quarentões que até então procuravam por diversão interessante nas noites paulistas… + inf.: “a festa”.

Mas o que chama a atenção é a quantidade de adeptos que a organização vem conquistando de 03 anos para cá, crescendo ao ponto de remanejar ações de planejamento de eventos e espaços para alocar as festas. Certamente, três motivos são os principais responsáveis por este crescimento avassalador…

1-Diversidade de publico (divulgação para GLSs)

2-Marketing e Comunicação P2P (Pessoa-Pessoa)

3-Tecnologia

Percebe-se que não há um web-design por traz dos projetos da Trash, pois as homes e os perfis são escandalosos,  com muito lilás, rosa e flu-flus… o que reforça a idéia de uma divulgação voltada para o publico gls, mas que precisa melhorar. Já o Marketing P2P já faz muito sucesso e independente das ações da organização leva gente nova aos eventos. Agora o que realmente faz a diferença é o investimento em redes sociais.. A Trash está presente em todas de maior relevância (twitando,blogando, youtubando, orkutando, blipando e tudo mais que é ando…rsrs) e com isso consegue um marketing viral capaz de atingir muitos  admiradores  do tema e curiosos conectados… vamos ajudá-los com isso, rsrs…

http://www.youtube.com/trash80s

http://blip.fm/trash80s

http://www.facebook.com/trash80s

http://www.flickr.com/photos/trash80s/

http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=30623

http://twitter.com/trash80s

Ainda abusando da tecnologia para vender o passado, a Trash já colocou sua rádio digital no ar com os playlists das festas e provavelmente vai prepara uma locução ao vivo em pouco tempo.  Espero que seja um perfil completo, ou seja, locução no formato anos 80!

This Is It – por msoma

Em “visões da vida aos 40” , o descontraído blog onde Mario Soma (msoma) escreve sobre percepções em suas raras horas de lazer, li o post sobre sua experiência em assistir o “show”. De tão legal, pedi permissão para replicar… aí vai:

a minha melhor poltrona para um show

Faz alguns anos que eu desisti de ir a shows. Filas, trânsito, atrasos, tumulto e tudo aquilo que, coincidentemente, foi incorporado no meu cotidiano, me afastaram da noite e me levaram a buscar o tão escasso sossego. Mas nem tudo está perdido. O saudoso sentimento voltou com o filme “This Is It“, de  Michael Jackson.Michael This Is It
Não foram as campanhas publicitárias e nem o sucesso estrondoso de bilheteria na primeira semana do filme que me fizeram sentar na melhor poltrona do show (minha opinião). Já tinha assistido Bastardos Inglórios, o Desinformante e Amantes, entre outros atraentes filmes em cartaz nos cinemas de São Paulo. E aí me restou ver o astro pop, por exclusão.

“This Is It” mostra um Michael Jackson como eu nunca tinha visto. Líder, detalhista, carismático, religioso e extremamente profissional. Aquele perfil de pop star conhecido alternadamente por sucesso e escândalos, polêmicas cirurgias plásticas, além de comportamentos estranhos e estravagantes, praticamente passa desabercebido no filme.
Me lembro bem, ainda na juventude, como a música Don’t Stop ‘Til You Get Enough, tocava repetidas vezes num programa semanal de videoclips na TV Cultura, na década de 80. Época em que os canais de televisão se resumiam a meia dúzia. Além disso, todas as minhas fitas cassetes tinham gravadas, obrigatoriamente, o hit Billie Jean, do álbum Triller. Isso a gente nunca esquece, certo? Mas assim também ocorre com as más recordações que ganharam as manchetes nos anos subsequentes.

Pelo fato de “This Is It” misturar ensaios, entrevistas e músicas com novas versões e arranjos, o filme me trouxe algumas boas recordações e surpresas. No final da sessão, por entender que o show foi produzido com altíssima qualidade, inerente ao (novo) Michael, mas não apresentado em turnê ao vivo, fiquei feliz com os registros que farão parte do perfil imortalizado do cantor e equipe para as próximas gerações.

#meupassadomecondena

Upload feito originalmente por mariosomajr

Bons tempos… 1988 e @msoma no comando da pista no Reggae Night… Uma das principais casas de São Paulo que mesmo com a carência de ambiêntes apropriados para os residentes, já dava exemplos de tecnologia usando ícones como Koss, Numark e Technics.
Na foto original, postada no flicker ainda dá pra ver os 12″ colocados estrategicamente ao chão…rsrs, receiver de back up  e também não posso dexar de mencionar o look do Mario… Quem se lembra do coletinho por cima da camisa e da calça bag ???

Éééé….Senhores…. 1988…

Algumas que rolavam por lá…

UB40

Terence Trent D`arby

Pra relembrar…

Mais:

http://migre.me/4AwC

Mario, Parabéns por ter feito parte desta boa história !

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